sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Conselho Marvilense - Uma referência na cidadania participativa da cidade de Lisboa



Quando o actual executivo PS da JFM assumiu funções, desde logo assumiu como sua obrigação e responsabilidade estratégica o papel de aproximar e incentivar as relações entre a sociedade civil de forma a:
• aproveitar e capitalizar as respectivas competências e disponibilidades internas, para objectivos mútuos e da freguesia em geral, e
• fomentar a participação da população de Marvila na discussão e no planeamento das actividades da freguesia.
Pretendia-se assim que a JFM deixasse de ser vista como um mero parceiro financiador das actividades desenvolvidas pelas instituições da freguesia, mas também, e sobretudo, como um dos principais vértices de ligação e coordenação entre a sociedade civil e o interesse público local.

Foi no quadro deste objectivo que a JFM constituiu em 2007, um órgão consultivo para a Junta de Freguesia de Marvila, a que chamou de Conselho Marvilense (CM).

Composto por Ilustres marvilenses e representantes da globalidade das instituições da freguesia dos mais diferentes espectros da sociedade civil (escolas, IPSS, paroquias, organizações desportivas, culturais, recreativas, oficiais, ….), com vontade e capacidade de participar activamente em projectos transversais à freguesia, o CM tinha como fundamentos estratégicos:
• Fomentar o diálogo e a cooperação mútua entre as instituições da freguesia,
• Aumentar o peso institucional e reivindicativo da freguesia
• Ser o elo principal de ligação da JF com a Sociedade Civil
• Dar sugestões para o Plano de Actividade e Orçamento da JFM
• Ser o elo/Fórum de discussão pública dos grandes projectos da freguesia
• Ser parceiro na ligação com o Estado, CML e grandes Empresas/institucionais
• Ser parceiro para o Mecenato
• Ser parceiro na definição de actividades inter-pelouros
• Organizar do Congresso Anual da Freguesia com os seguintes fundamentos.

Apenas três anos passados, podemos já afirmar que o CM é um dos grandes motivos de orgulho deste executivo.

A adesão foi um êxito imediato e transversal, permitindo que centenas de pessoas prestassem a Marvila a sua disponibilidade, dinamismo, capacidade e vontade na construção de projectos únicos de que todos hoje nos orgulhamos, e que são reconhecidos exemplos de cidadania participativa na cidade de Lisboa.


Relembro os mais significativos:
a) As organizações dos congressos “Marvila-Cidade Participativa” e “Marvila Cidade Intercultural”
b) O levantamento sócio-organizativo das instituições sem fins lucrativos da freguesia de Marvila
c) O Marvila dos Sabores (1ª e 2ª Edição)
d) A organização da Exposição Marvila – 50 anos, e de outras iniciativas no quadro do Projecto Marvila 50 anos,
e) A definição do modelo de cidadania Empresarial desejada para Marvila e o lançamento das Bases do Forum Empresarial de Marvila…..
Mas igualmente importante e fundamental, foi o facto do CM ter permitido aproximar as instituições umas das outras, facilitando a criação de sinergias de que todos beneficiamos.

Hoje o CM é motivo de plágio em muitos programas eleitorais na cidade de Lisboa,…porque como se diz em Marketing, devemos sempre copiar os melhores produtos ….

O CM é o um retrato real da governação moderna da nossa freguesia, uma força que já ninguém pode parar.

Uma força que teve origem na visão e filosofia que o PS tem da gestão autárquica: “….o caminho faz-se caminhando,….não dizendo mal de quem caminha.”

Se partilha desta nossa visão, dê-nos o seu voto de confiança. O seu voto no dia 11.

1 comentário:

  1. Foi muito agradavel rever as fotografias do Conselho Marvilense, um órgão participado e participativo.
    Esta é a pequena diferença entre os que fazem e os que dizem fazer; esta é a pequena diferença ente quem procura o envolvimento abrangente da sociedade e os que apenas pretendem controlar.
    Que esta ideia, da maior participação civica, possa perdurar em Marvila.

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